Kit indispensável que reúne a versão em quadrinhos de um dos livros mais lindos do mundo e uma história de aventura e aprendizado sob uma perspectiva original. O diário de Anne Frank em quadrinhos e Onde está Anne Frank nos fazem lembrar que certos horrores podem até mudar de forma, mas se mantêm presentes.

O diário de Anne Frank em quadrinhos

O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista e diretor cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne – um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record –, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo.

Onde está Anne Frank?

Um raio atinge a Casa de Anne Frank, onde funciona o museu em memória à família Frank, e quebra o vidro que protege o manuscrito do diário. Como num passe de mágica, a tinta das páginas traz à vida Kitty, a amiga imaginária para quem Anne escreve de 12 de junho de 1942 até 1º de agosto de 1944, contando sobre sua vida, seus pensamentos, seus sentimentos e todas as ansiedades e temores envolvidos no dia a dia da vida no Anexo Secreto, escondida da perseguição nazista.

Mas Kitty, perdida em Amsterdã, não sabe que várias décadas se passaram desde que Anne escreveu no diário pela última vez e muito menos o destino de sua amiga. Desorientada, decide sair em busca da verdade. E, embrenhando-se nas ruas de Amsterdã, descobre não só o destino da família Frank como também a dura realidade que se conecta às barbáries do período da Segunda Guerra.

Esta história em quadrinhos, além de celebrar o talento literário de Anne Frank, incentiva os leitores a continuar escutando sua voz incomparável, que mantém toda sua relevância desde que O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez.