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Este é um livro que fala de pedaços. De filha da minha mãe a mãe de um bebê, de mãe de um bebê a mãe de uma criança, cada vez fica mais e mais visível para mim que a maternidade é um grande elaborar de lutos.
Ou seria a própria vida uma grande elaboração de luto pelo que ela é – o que implica irreversivelmente que ela não seja tudo o que não é, simplesmente porque é o que é e não o que não é.
“O livro de poemas que Ana Suy, mãe, ora publica, é um ato de amor à filha. Seguindo uma necessidade interna (causa do seu desejo), ela manifesta sua urgência em abrir espaços para a menina viver para além do confinamento social de nossos tempos, para além de A corda que sai do útero. Sabe da necessidade de manter a diferença entre a posição de mãe como Outro “que tem”, do da mulher como Outro que “não tem”. Quer oferecer-lhe a “falta”, propulsor do desejo. “Filha, se um dia você ler isso, saiba: são sempre os pedacinhos que importam”. MALVINE ZALCBERG, psicanalista
“Após reconhecermos a terra na qual A corda que sai do útero fecunda, podemos salientar que Ana caminha neste delicado percurso de nascimentos e lutos. Para tanto, alerta-nos, precisamos escrever com o corpo todo, precisamos dançar o texto, alonga-lo, exauri-lo, chegar ao limite que a respiração nos dá. Limite conturbado quando imerso num mundo marcado pela falta de ar. Sem ar podemos revestir uma estória. Murmuramos, como pela primeira vez, e refazemos a sua existência”. LUCIANA K P SALUM, psicanalista
| Páginas | 144 | 
|---|---|
| Data de publicação | 22/07/2024 | 
| Formato | 21 x 24 x 1 | 
| Largura | 24 | 
| Comprimento | 21 | 
| Acabamento | Brochura | 
| Lombada | 1 | 
| Altura | 0.5 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | PSY026000 | 
| Classificações THEMA | JMAF | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.21 | 




