Em um Brasil marcado pelo Segundo Reinado, surge a história de uma jovem, filha de uma escravizada retinta com um homem branco: da mãe, herda a escravidão, e do pai, a pele branca como a Lua. Isaura, mesmo sendo cativa, é educada como uma verdadeira sinhazinha, intrigando a sociedade com beleza e resiliência. Clássico absoluto da literatura brasileira, A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães, publicado pela primeira vez em 1875, apresenta uma trama envolvente e emocionante, em que o desejo por liberdade é mais forte que as amarras da escravidão.