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Campereadas - Coração de Pandorga
Editora: Libretos
Avaliação:
R$ 52,00 á vista
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Fora de estoqueCódigo: 9786586264746
Categoria: Contos e Crônicas
Descrição Saiba mais informações
Campereadas – Coração de pandorga chega num momento de renovação, de esperança, de vontade de voar, de celebrar a vida, como uma andorinha que corta os ares e que volta todo ano. Como é lindo viver, como a vida é rara. Esta obra vem dizer apenas isso, “viva da melhor maneira que puderes viver, essa experiência nos foi dada como um presente, então temos que curti-la todos os dias e noites, não podemos desperdiçar”. O livro Campereadas – O bolicheiro nunca morre, lançado em 2019, não pôde ser divulgado. A pandemia de Covid-19, no início de 2020, impediu. De qualquer forma, foi bastante lido. Um livro é assim, enfrenta seu destino, cumpre sua travessia. Eu mesmo tive que enfrentar a doença, mas felizmente consegui suplantá-la. Foram dias difíceis, perdi tantos amigos. Porém, como profetizava o título, o bolicheiro não morreu e está de volta com uma nova coleção da premiada coluna que é publicada todos os domingos no Correio do Povo Rural, desde 2009. Paulo Mendes aprendeu a ler nos rótulos de mercadorias das prateleiras e nas páginas amareladas de edições antigas do Correio do Povo, orientado por sua mãe, dona Mirica. Ainda guri, ganhou uma máquina de escrever Olivetti e se entusiasmou a contar tudo aquilo que via e ouvia da boca de peões, changueiros, tropeiros e tratoristas, gente humilde do campo que nunca teve voz. Eisaqui Campereadas – Coração de pandorga, seu quarto volume de crônicas.“Agradeço ao escritor e roteirista Tailor Diniz, amigo e conterrâneo, que me presenteou com esta linda pintura digital. Ela ilustra a capa deste Campereadas – Coração de Pandorga. Tailor – que já escreveu e publicou cerca de 25 livros, muitos deles traduzidos para outros idiomas – é reconhecido no país e no exterior. Desde adolescente pinta quadros em óleo sobre tela, atividadeque se intensificou com a pandemia, agora apoiado pelos avanços tecnológicos.” (P. M.)“No início de junho, quando os ventarrões gelados começavam a fustigar o oitão dos ranchos, época em que os braços do arvoredo se desnudavam, com as folhas caídas pelo chão, os moradores do Cerrito, aquele esquecido amontoado de pequenos ranchos, chácaras e muitas granjas, na saída da Vila Rica em direção ao Passo dos Buracos, fechavam suas moradias, acendiam o fogo e se recolhiam cedo. “
Páginas | 160 |
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Data de publicação | 01/08/2023 |
Formato | 14x21 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 1 |
Altura | 1 |
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