Introdução
1 A interface entre o projeto estrutural e o sistema computacional
1.1 O projeto estrutural
1.1.1 Concepção estrutural
1.1.2 Análise estrutural
1.1.3 Dimensionamento e detalhamento
1.1.4 Emissão de plantas
1.2 Qualidade do projeto
1.3 Dificuldades no projeto
1.4 O sistema computacional
1.4.1 Vantagens
1.4.2 Formulações adotadas
1.4.3 Ferramenta auxiliar
1.4.4 Tipos de software
1.5 O papel do engenheiro
1.5.1 A escolha do software
1.5.2 Atendimento às normas técnicas
1.5.3 Critérios de projeto
1.6 Dicas e precauções
2 Ações e combinações em edifícios
2.1 Estados-limite
2.1.1 Classificação e exemplos
2.1.2 Importância dos estados-limite
2.2 Ações
2.2.1 Classificação e exemplos
2.3 Coeficiente γf
2.4 Combinações
2.4.1 Classificação das combinações
2.4.2 Exemplo
2.4.3 Ação com efeito favorável
2.5 Geração de combinações
2.6 Considerações finais
3 Análise estrutural: uma etapa fundamental em todo projeto
3.1 Importância
3.2 Modelo estrutural
3.2.1 O que é um modelo estrutural?
3.2.2 Exemplos de modelos estruturais
3.2.3 O modelo “ideal”
3.2.4 Modelo atual
3.2.5 A modelagem nos softwares
3.2.6 Exemplo 1
3.3 Distribuição de esforços
3.3.1 Rigidez
3.3.2 Exemplo 2
3.4 Modelagem de edifícios de concreto armado
3.5 Redistribuição de esforços
3.5.1 Exemplo 3
3.5.2 Exemplo 4
3.6 Ligação viga-pilar
3.6.1 Trechos rígidos
3.6.2 Exemplo 5
3.6.3 Flexibilização das ligações
3.6.4 Exemplo 6
3.7 Efeitos construtivos
3.7.1 Exemplo 7
3.8 Futuro da modelagem estrutural de edifícios
3.9 Considerações finais
4 Primeiro edifício: simples, mas importante
4.1 Entenda o exemplo
4.1.1 Pré-dimensionamento
4.1.2 Classe de agressividade ambiental
4.2 Lançamento da estrutura
4.2.1 Criação de um novo edifício
4.2.2 Modelador estrutural
4.2.3 Inserção do desenho de arquitetura
4.2.4 Inserção dos pilares
4.2.5 Inserção das vigas
4.2.6 Inserção da laje
4.2.7 Inserção das cargas de alvenaria
4.2.8 Cópia de dados para cobertura
4.2.9 Visualização 3D
4.3 Cálculo da estrutura
4.4 Visualização das armaduras
4.5 Montagem das plantas
4.6 Exportação
4.6.1 Desenhos 2D
4.6.2 Geometria 3D
4.6.3 STL
4.6.4 Dispositivos móveis
4.6.5 BIM
4.7 BIM (coautoria de Adriano Lima)
4.7.1 Modelo 3D
4.7.2 Softwares
4.7.3 Complexidade
4.7.4 Responsabilidade
4.7.5 Vantagens
4.7.6 BIM no projeto estrutural
4.7.7 Desafios
4.7.8 Cenário atual
4.7.9 Exemplo
4.7.1 0O futuro do BIM
4.8 Considerações finais
5 Verificação de resultados: uma etapa obrigatória
5.1 Importância
5.2 O que verificar? Como verificar?
5.3 Exemplo
5.3.1 Revisão
5.3.2 Entrada de dados
5.3.3 Resumo estrutural
5.3.4 Avisos e erros
5.3.5 Cargas
5.3.6 Estrutura deformada
5.3.7 Estabilidade global
5.3.8 Esforços
5.3.9 Deslocamentos
5.3.1 0Armaduras
5.4 Resumo dos passos necessários durante a verificação
5.5 Considerações finais
6 Análise não linear: uma visão prática
6.1 Análise não linear
6.1.1 O que é?
6.1.2 O que provoca o comportamento não linear?
6.1.3 Importância
6.1.4 Formulação
6.2 Não linearidade física
6.2.1 Fissuração
6.2.2 Análise aproximada
6.2.3 Exemplo 1
6.2.4 Diagrama momento-curvatura
6.2.5 Exemplo 2
6.2.6 Diagrama normal-momento-curvatura
6.2.7 Exemplo 3
6.2.8 Comentários
6.3 Não linearidade geométrica
6.3.1 Efeitos de segunda ordem
6.3.2 Exemplo 4
6.4 Não linearidade nos edifícios de concreto armado
6.5 Considerações finais
7 Estabilidade global e efeitos de segunda ordem
7.1 Introdução
7.2 Efeitos de segunda ordem
7.2.1 Definições
7.2.2 Exemplo 1
7.2.3 Nas estruturas de concreto
7.3 Estabilidade global
7.3.1 Coeficiente γz
7.3.2 Coeficiente α
7.3.3 Exemplo 1: continuação
7.3.4 Estruturas de nós fixos e nós móveis
7.3.5 Em um edifício de concreto armado
7.3.6 Exemplo 2
7.4 Fatores que influenciam a estabilidade global
7.4.1 Cargas atuantes
7.4.2 Rigidez da estrutura
7.4.3 Exemplo 3
7.4.4 Exemplo 4
7.5 Esforços globais finais
7.5.1 Análise aproximada pelo coeficiente γz
7.5.2 Análise P-Δ
7.5.3 Exemplo 5
7.6 Considerações finais
Referências bibliográficas