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Mal-estar na estética
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“O novo modo do eterno consiste em passar”, escreve Jacques Rancière, a certa altura deste livro. E prossegue: “Se a eternidade não faz senão passar [...] a forma é forma de uma pura passagem e é, ao mesmo tempo, momento de uma história das formas”. Estas são apenas duas formulações luminosas do pensamento deste que é um dos mais agudos filósofos contemporâneos, dos raros capazes de pensar o mundo a partir da experiência estética, e não contra ou fora dela.
Em Mal-estar na estética, publicado na França em 2004, na esteira de A partilha do sensível, livro que deslocou de forma profundamente inovadora o debate sobre as relações entre estética e política, Rancière se contrapõe a algumas das principais correntes críticas das últimas décadas (particularmente, às teorias de Alain Badiou e Jean-François Lyotard) ao mesmo tempo em que aprofunda suas investigações sobre o que constitui uma obra de arte e que relações esta entretém com o conjunto da vida social.
Neste, como em outros livros do autor, salta à vista sua capacidade de pensar a política em estreita conexão com as artes, pois — como ele observa na apresentação escrita especialmente para a edição brasileira — o que o termo “estética” designa não é uma fruição elitista, mas “uma promessa de comunidade”, compartilhada por todos os humanos.
Coedição com a Editora PUC-Rio
Páginas | 144 |
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Data de publicação | 02/06/2023 |
Formato | 21 x 14 x 1.5 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura Costurado |
Lombada | 1.5 |
Altura | 1.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | PHI000000 |
Classificações THEMA | DNBM; QDTN; QDTS |
Idioma | por |
Peso | 0.193 |