Agradecimentos
Apresentação
Introdução à Oceanografia por Satélites
A oceanografia por satélites versus a oceanografia convencional
Aplicações da oceanografia por satélites
1.1 Séries temporais de dados de vento de estações costeiras
1.2 Estimativa do cisalhamento do vento
1.3 Esquema de interpolação de dados de cisalhamento do vento
1.4 Dados de vento na costa Sudeste/Sul do Brasil
1.5 Simulando um campo teórico do vento
1.6 Campo de vento coletado por satélite
1.7 Estimativa do vento por meio do satélite ERS
1.8 Dados de reanálises
1.9 Conclusões
2.1 Perspectiva histórica
2.2 Funcionamento de um altímetro
2.3 Aplicações oceanográficas
2.4 Tratamento prático dos dados
2.5 Análise da variabilidade dos dados altimétricos
2.6 Comentários finais
3.1 É viável estimar a circulação oceânica com base na altimetria?
3.2 Monitoramento operacional da circulação oceânica:­ exemplo real
3.3 Conclusões
4.1 Histórico e perspectiva
4.2 Conceito e formulação matemática
4.3 Fatores que afetam a estimativa da velocidade advectiva com o uso do MCC
4.4 Otimização dos diagnósticos
4.5 Modificações
5.1 Mecanismos de imageamento de ondas superficiais de gravidade usando SAR
5.2 O esquema de extração MPI
5.3 Considerações finais
6.1 A estrutura de uma bóia de deriva
6.2 Medidas de corrente com base nos derivadores
6.3 Conclusões
7.1 Observando os oceanos do espaço
7.2 A importância da medida de TSM
7.3 Principais sensores orbitais que operam no infravermelho
7.4 Estimativas de TSM por meio de medidas no infravermelho termal
7.5 Algumas aplicações dos dados de TSM obtidos por satélites na costa do Brasil
7.6 Conclusões
8.1 Previsão numérica de tempo e clima
8.2 A precipitação climatológica na América do Sul
8.3 Exemplo de aplicações de TSM em estudo climático com uso de MCGA
8.4 Modelos estatísticos de previsão climática
8.5 Uso da TSM em estudos climáticos: análises observacionais
8.6 Comentários finais
9.1 A camada de pele
9.2 Modelos atuais para determinação de ΔT
9.3 Aplicação ao experimento PIRATA
9.4 Considerações Finais
10.1 Fluxo de calor pelos oceanos
10.2 Considerações finais
11.1 O oceano Atlântico Sudoeste
11.2 O que são eddies?
11.3 Um pouco de história
11.4 A importância dos eddies e dos vórtices
11.5 Formação dos anéis
11.6 Eddies e vórtices no oceano Atlântico Sudoeste
11.7 Conclusão
12.1 Bases físicas e biológicas
12.2 Sensores orbitais para monitoramento da cor da água
12.3 Aplicações
12.4 Considerações finais
13.1 Imagens SAR e SeaWiFS
13.2 Um modelo simples
14.1 Da cor para a clorofila
14.2 Variações na biomassa do fitoplâncton no tempo e espaço
14.3 A estrutura das cadeias tróficas como resposta ao ambiente
14.4 Relações quantitativas entre a cor da água do mar e as propriedades ópticas dos seus constituintes opticamente ativos
14.5 Além da clorofila-a: como retirar informações complementares
14.6 Conclusões
15.1 Mecanismos de detecção de hidrocarbonetos
15.2 Estimativas de volume de hidrocarbonetos no mar
15.3 Algoritmos de detecção de hidrocarbonetos no mar
16.1 Definição e caracterização de áreas alagáveis
16.2 Sistemas de aquisição de dados de radar
16.3 Interação entre a radiação de microondas e os componentes naturais que caracterizam os ambientes alagáveis
16.4 Variáveis do sistema sensor
16.5 Variáveis do alvo imageado
16.6 Exemplos de aplicações de dados de radar no estudo de áreas alagáveis
17.1 A zona costeira: processos e recursos
17.2 Principais sensores remotos utilizados no levantamento de recursos costeiros
17.3 Aplicações do sensoriamento remoto no estudo da zona costeira
17.4 Estudo de caso: mapeamento do índice de sensibilidade da zona costeira ao impacto causado pelo óleo derramado no mar
17.5 Conclusões
18.1 Aplicações do sensoriamento remoto na pesca
18.2 Aplicações no Brasil
19.1 Temperatura da superfície do mar (TSM)
19.2 Cor do mar
19.3 Campos de vento
19.4 Salinidade
19.5 Altímetros
19.6 Missões geodésicas
19.7 Considerações finais
Lista de Acrônimos
Sobre os Autores
Bibliografia
Índice remissivo